Pessoal, dando continuidade as etapas da contagem de Pontos de Função,
nesta postagem, falaremos da definição da fronteira do sistema que será
contado. Alguns podem se perguntar, mas isso não é muito óbvio? A resposta é
simples... Algumas vezes é de fato simples, mas em outras nem tanto. Tudo vai
depender da necessidade, do que queremos contar. Podemos, por exemplo, querer
contar uma parte de um sistema ERP. Neste caso, teremos que definir bem
direitinho a fronteira, pois ela irá influenciar na contagem.
E como fazemos isso? A fronteira deve ser definida com base na visão
do usuário, ou seja, deve refletir a percepção do usuário e como ele enxerga o
sistema que será contado.
Conforme mostra a figura acima, a fronteira, na verdade, irá separar o sistema a ser contado das aplicações
externas. Isso permitirá observar os relacionamentos do sistema com o meio
externo (nome dado a tudo que fica fora da fronteira do sistema a ser contado).
Assim, nesta etapa da contagem teremos todos os relacionamentos do sistema com
o seu exterior, os responsáveis por manter as informações residentes no sistema
e os processos suportados por ele.
Na próxima postagem, falaremos da contagem não-ajustada dos
componentes propriamente ditos.
Vamos juntos?
Então...
... Sigam-me os bons