Nesta postagem vamos explorar uma técnica, que no final de sua utilização se torna uma ferramenta importantíssima para a administração dos ambientes de serviço de TI: a Política de Liberação. Esta política materializa-se em um documento formal que tem o papel principal de organizar a forma de liberação das versões e das distribuições dos serviços de TI.
A Política de Liberação deve conter algumas informações básicas, como por exemplo: papéis e responsáveis, identificação das liberações, convenções de nomenclatura dos diferentes tipos de liberação, definição da janela a ser utilizada para liberações de versões e definição dos tipos de liberações existentes na organização.
Trocando em miúdos, como dizia o meu avô, a Política de Liberação deve tratar as regras gerais para a operação dos ambientes, não apenas daqueles que estão em produção, mas também os ambientes de homologação, treinamento, desenvolvimento, testes, etc.
Um aspecto importante da Política de Liberação é a estratégia para implantação de determinadas versões. Existem algumas alternativas, como por exemplo: a estratégia de implantação Faseada, onde a liberação de versões ocorre para um grupo de máquinas específico que será atualizado em um determinado momento. Nesta estratégia, novas máquinas aguardarão a próxima fase da implantação para receberem, também, as atualizações. Outra estratégia é conhecida como “Big bang”. Nesta estratégia, todas as máquinas aptas a receber a nova versão são atualizadas. A partir daí, a cada nova máquina há uma atualização individual. Existem outras estratégias que são menos importantes, mas o entendimento que queremos passar é o da importância de cada serviço ter a sua estratégia, assim sendo, cada organização deve analisar a melhor forma de fazer as liberações e as distribuições para os seus serviços de TI.
A partir da próxima postagem, entraremos nos processos da fase de Transição do Serviço!
Vocês não perdem por esperar!!!
A Política de Liberação deve conter algumas informações básicas, como por exemplo: papéis e responsáveis, identificação das liberações, convenções de nomenclatura dos diferentes tipos de liberação, definição da janela a ser utilizada para liberações de versões e definição dos tipos de liberações existentes na organização.
Trocando em miúdos, como dizia o meu avô, a Política de Liberação deve tratar as regras gerais para a operação dos ambientes, não apenas daqueles que estão em produção, mas também os ambientes de homologação, treinamento, desenvolvimento, testes, etc.
Um aspecto importante da Política de Liberação é a estratégia para implantação de determinadas versões. Existem algumas alternativas, como por exemplo: a estratégia de implantação Faseada, onde a liberação de versões ocorre para um grupo de máquinas específico que será atualizado em um determinado momento. Nesta estratégia, novas máquinas aguardarão a próxima fase da implantação para receberem, também, as atualizações. Outra estratégia é conhecida como “Big bang”. Nesta estratégia, todas as máquinas aptas a receber a nova versão são atualizadas. A partir daí, a cada nova máquina há uma atualização individual. Existem outras estratégias que são menos importantes, mas o entendimento que queremos passar é o da importância de cada serviço ter a sua estratégia, assim sendo, cada organização deve analisar a melhor forma de fazer as liberações e as distribuições para os seus serviços de TI.
A partir da próxima postagem, entraremos nos processos da fase de Transição do Serviço!
Vocês não perdem por esperar!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário