sexta-feira, 27 de junho de 2014

Próximos Passos – Parte 1



Queridos leitores, finalizada a nossa viagem pelo BSC, voltemos agora ao nosso planejamento para identificarmos os próximos passos que o nosso humilde blog irá tomar. Segundo havíamos planejado, falaríamos agora sobre a APF (Análise de Ponto de Função) que é uma metodologia utilizada para mensurar o tamanho de um determinado software e seu esforço de desenvolvimento. Por ser a metodologia mais utilizada para este fim, acho que vale a pena falarmos um pouco sobre ela, mas a dúvida reside no fato de que temos outros assuntos também importantes, como por exemplo, a nova versão do Cobit...

... Dúvida cruel!!!

... Enfim, vou pensar um pouco e na próxima postagem prometo que venho com a definição do próximo tema a ser abordado pelo nosso blog...

Vocês não perdem por esperar... 


sexta-feira, 13 de junho de 2014

BSC – Conclusão



Como diria Galvão Bueno, bem amigos!  Chegamos ao final de mais uma metodologia estudada no nosso humilde blog. Espero que tenha conseguido passar os pontos importantes do BSC e que tenham gostado de me acompanhar em mais esta viagem...

Como vimos, o BSC pode ser uma poderosa aliada das gestões de TI, uma vez que pode ser o catalisador de profundas mudanças na forma de se encarar a área de TI dentro das organizações. Vimos como montar um Mapa Estratégico, passo a passo, e vimos também que são vitais para o sucesso da implementação do BSC duas coisas: a comunicação e o acompanhamento periódico.

Vimos, ainda, que o BSC pode ser desmembrado em um BSC específico, voltado para a TI, como utiliza o COBIT, por exemplo. Enfim, aprendemos nestas postagens que planejar pode ser uma tarefa interessante se usarmos as ferramentas corretas. Não quero passar a impressão que é um trabalho fácil, definitivamente não é... Mas pode fazer uma grande diferença entre ter uma TI inteligente ou uma área que é vista pelo resto da empresa como área de custo e de manutenção de equipamentos... tcsss...

Vemo-nos nas próximas postagens, com o planejamento do próximo assunto a ser abordado no nosso blog!

Vocês não perdem por esperar...


sexta-feira, 6 de junho de 2014

BSC – Balanced Scorecard para TI



Queridos leitores, falamos bastante de BSC e como ele deve ser montado. Toda esta metodologia deve ser usada pela empresa para nortear os trabalhos e controlar a sua evolução, mas e se a TI for apenas uma área meio da organização? Como ela entrará nesta roda do BSC? Bem, existem na verdade duas maneiras: ou a TI estará contemplada dentro do BSC corporativo ou a TI poderá criar um BSC específico para que os trabalhos desta área estejam alinhados com os Objetivos Estratégicos da organização como um todo. É importante salientar que uma maneira não invalida a outra, ou seja, posso ter a TI explicitamente colocada no BSC corporativo e ainda assim necessitar de um BSC específico para área, assim como posso não ter a TI explicitamente colocada no BSC corporativo, e precisar de um BSC específico para que haja o alinhamento... Depende de cada TI e de sua atuação dentro da organização.

A partir do que foi dito no parágrafo anterior, algumas pessoas podem perguntar: mas por que fazer um BSC para a TI? Bem, basicamente fazemos um BSC para a TI devido a necessidade de alinhamento estratégico desta importante área. Se formos perceber, o foco tradicional da TI sempre foi a redução de custos e a manutenção dos sistemas em produção. Com o BSC da TI, mudamos este foco para criação de valor da TI, como suporte ao alcance dos Objetivos Estratégicos da empresa.

E como implementá-lo? A forma mais natural é fazer o uso do BSC em cascata, ou seja, o BSC da TI deve ser um desmembramento do BSC corporativo. Assim, o BSC corporativo guiará a criação das estratégias de TI e a operação de TI para alcançar os Objetivos Estratégicos de TI que estarão alinhados às estratégias do negócio. Desta forma, haverá uma clara criação de valor pela TI, uma vez que passará a fazer parte da relação de causa e efeito do BSC, sacaram?

Neste universo específico, podemos ter uma adaptação das perspectivas do BSC, como por exemplo, as perspectivas sugeridas pelo COBIT: 


  • Financeira -> Contribuição para o Negócio
  • Clientes -> Orientação para Clientes (Usuários)
  • Processos -> Excelência Operacional
  • Aprendizado e Crescimento -> Orientação futura

É interessante fazer com que as perspectivas “Contribuição para o Negócio” e “Orientação para Clientes” tenham seus indicadores derivados das perspectivas do BSC corporativo, criando assim a vinculação entre os dois.

Na próxima postagem faremos um fechamento do BSC...

... então...

Sigam-me os bons!!!