Queridos leitores, damos início nesta postagem a mais uma intrigante
viagem! Dessa vez vamos explorar o COBIT, também conhecido como o
modelo guarda-chuva da gestão de TI. Vocês não sabem o porquê?
Não se preocupem que vamos explorar esse assunto durante a nossa
caminhada, porém gostaria de nos permitir um Coffee Break antes de
adentrarmos neste novo assunto do nosso blog (Faz tempo que não
temos um, né?).
Neste
Coffee Break gostaria de conversar com vocês sobre a seguinte
indagação: Para que serve a utopia? Esta pergunta foi feita por um
aluno de uma universidade, durante a palestra do poeta e
escritor uruguaio Eduardo Galeano junto com o cineasta argentino
Fernando Berri. O cineasta saiu com a seguinte resposta que gostaria
de compartilhar com vocês: “A utopia está lá no
horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.
Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu
caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para
isso: para que eu não deixe de caminhar”.
Pensando um pouco sobre a resposta e trazendo-a para a nossa
“realidade”, acho que o cineasta e o escritor conseguiram
sintetizar exatamente o que sinto em relação à Gestão Inteligente
de TI. A Utopia deve ser a meta (processos, modelos, estruturas,
enfim tudo implementado e funcionando perfeitamente), mas sabemos que
a realidade não nos permite alcançá-la, o que não nos impede de
caminharmos, sempre, melhorando e nos abastecendo da necessidade de
buscá-la...
Para completar, coloco abaixo o resto da entrevista do Eduardo
Galeano, onde ele trata de um mundo utópico e, com certeza, bem
melhor!!!! Não deixem de assistir, vale muito a pena...
A partir da próxima postagem iniciaremos a nossa “caminhada” pelo Cobit, em busca da nossa utopia: uma Gestão de TI
inteligente, completa, eficiente, eficaz e que sirva como alicerce
para o crescimento das empresas e do nosso país!!!!
Vamos juntos?
… então
... Sigam-me os bons!!!!
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