quarta-feira, 27 de março de 2013

CMMI – Coffee Break 1

Estamos iniciando, com esta postagem, um novo assunto dentro do nosso blog! Falaremos a partir de agora sobre o CMMI!!! Porém, antes de entrarmos de cabeça nesta metodologia, utilizada para desenvolvimento de software, vamos dar uma pausa e conversar sobre amenidades, ou nem tanto!!

1 – Eleição do Papa Francisco I – Tirando as brincadeiras do novo Papa ser argentino (vamos concordar que foram muitas piadas), acredito que a postura adotada por Francisco I nos dá um novo alento sobre os rumos da Igreja Católica. Não em termos de dogmas, pois, como disse o cardeal do Rio de Janeiro, “não é a igreja que deve ser desafiada pelo mundo, mas o mundo é que deve ser desafiado pela Igreja a seguir os ensinamentos de Cristo”, mas na forma de se comunicar, de agir e de atrair os jovens e todos os outros que estiveram céticos em relação a esta milenar instituição. Vamos torcer e rezar para que isso aconteça de fato, pois necessitamos de um mundo melhor e mais Franciscano, não acham?

2 – Copa do Mundo 1 – Ainda estou aguardando os “legados” da Copa. Onde estão os VLTs, BRTs, aeroportos? … 

3 – Copa do Mundo 2 – Ah!! Será que os estádios ficarão prontos a tempo? Ou será que teremos uma farra do boi com o nosso suado dinheirinho, quando os prazos ficarem insuportavelmente apertados?

É isso... voltando as vacas magras, vamos nos concentrar agora no novo modelo que iremos estudar... vocês estão preparados?

Então vamos juntos nesta nova viagem!!!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Planejando os próximos passos

Finalizado o COBIT, o nosso blog chega a uma importante marca! Cobrimos três dos mais difundidos frameworks, ou metodologias, ou bibliotecas do mercado (a nomenclatura depende do gosto do freguês!), quais sejam: PMBOK, ITIL e COBIT. Falamos ainda sobre governança de TI de uma forma mais ampla e gerencial, como a matriz de governança, e tratamos de assuntos diversos em nossos coffee breaks...

Acredito que agora estamos suficientemente maduros para abordarmos um tema muito sensível da TI: a área de desenvolvimento de software. As empresas de softwares ou as áreas internas das empresas que desenvolvem softwares, quando não produzem sistemas “out of the box”, onde a capacidade de customização é limitada, são, de uma forma geral, alvo de duras críticas por parte de seus consumidores. Quem nunca ouviu alguma reclamação do tipo: “Que porcaria de sofware!”, ou ainda, “A culpa é do sistema!”, etc. A gestão de uma TI inteligente passa, obrigatoriamente, pelo desenvolvimento de software de qualidade que possa atender às necessidades do negócio! Pois é, meus amigos... … este assunto, de fato dá muito pano para a manga! Vamos encarar?

Dentro do mundo do desenvolvimento de software e da qualidade dos processos e produtos, que tanto é discutido nas organizações, existem duas metodologias que podemos trabalhar, o CMMI e o MPS.Br. O primeiro é mundialmente famoso e o segundo é a versão tupiniquim do primeiro, adaptada à realidade do mercado nacional. O uso dessas metodologias geram, segundo elas mesmas, um salto de qualidade no software desenvolvido e consequentemente uma maior assertividade em relação aos anseios do negócio.

Portanto, arregacem as mangas que vamos embarcar em mais uma viagem emocionante em busca de uma gestão de TI inteligente!!!

Vocês não perdem por esperar!!!

sexta-feira, 15 de março de 2013

COBIT – Processos – Domínio ME

Queridos leitores, para finalizar os processos do COBIT e completarmos a nossa figura, falaremos nesta postagem dos 4 processos do domínio ME (Monitor and Evaluate). Como já dito em postagens anteriores, os processos deste domínio estão focados em monitorar o desempenho e avaliar os controles de TI nos três níveis da organização (estratégico, tático e operacional). Por isso, conforme percebemos na figura abaixo, que agora se completa com todos os processos, os 4 processos do domínio ME estão espalhados nos três níveis.


Para clarificar os processos deste domínio, façamos um leve detalhamento de cada um.

ME1 – Monitorar e avaliar o desempenho de TI – Este processo está mais ligado a parte operacional, uma vez que faz o monitoramento das métricas dos processos relatando-os e buscando implementar ações de melhorias. Seu foco está está na coleta de metas e indicadores e na revisão do desempenho comparado com as metas predefinidas.

ME2 – Monitorar e avaliar controles internos – Este processo monitora os processos de controle das atividades de TI e identifica, também, possíveis ações de melhorias. Seu foco principal está na monitoração dos objetivos de controle.

ME3 – Garantir conformidade com requisitos – Processo responsável por verificar leis, regulamentos e contratos e se há conformidade destes com as atividades de TI. Além disso, deve buscar a otimização dos processos para evitar a não-conformidade com os requisitos externos.

ME4 – Prover governança de TI – Processo responsável por elaborar relatórios estratégicos de TI que mostram o desempenho de TI em relação ao negócio e seus objetivos. Tem o foco no estabelecimento de um framework de governança de TI que esteja integrado à governança corporativa.

Finalizamos, com essas última informações, a nossa viagem por este incrível framework de governança de TI, chamado COBIT. Pelo o que pudemos estudar, ficou claro que o alinhamento da TI com o negócio passa, especialmente, pelo controle e por processos que possam fazer com que a TI deixe de ser apenas “centro de custo” para se tornar a alavanca e a ferramenta de expansão e manutenção do negócio.

Na próxima postagem faremos uma reflexão e um breve planejamento para definirmos os próximos assuntos a serem abordados pelo nosso humilde blog. Espero que continuem conosco nesta intrigante viagem em busca de uma TI inteligente!

Sigam-me os bons!

sexta-feira, 8 de março de 2013

COBIT – Processos – Domínio DS – Parte 3

Queridos leitores, finalizando o domínio DS, falaremos, nesta postagem, dos últimos três processos que ficaram faltando.

Como mostra a nossa figura evolutiva dos processos do COBIT, os últimos três processos do domínio DS não estão interligados de forma direta aos outros processos, como acontece com seus antecessores, mas eles são processos operacionais de vital importância para o bom funcionamento de qualquer organização que utiliza serviços de TI. Vamos a eles?



DS11 – Gerenciar Dados – Este processo tem o objetivo principal de manter os dados, íntegros e disponíveis quando requisitados. Trata, também, das operações de backup e restore das informações, além do descarte das informações que não são mais úteis.

DS12 – Gerenciar o ambiente físico – Processo que trata de assuntos que muitas vezes são negligenciados pelas organizações e que só são lembrados quando algum problema sério ocorre, como por exemplo: mecanismos contra incêndios, segurança física das instalações, etc.

DS13 – Gerenciar operações – Processo responsável por controlar o dia a dia, verificar o atendimento dos níveis de serviço operacionais no que diz respeito ao processamento de informações, monitoramento dos ativos, etc.

Bem queridos leitores, passados todos os processos do domínio DS, só nos falta agora, para terminarmos a nossa viagem pelo COBIT, falarmos dos processos do domínio ME.

Não fiquem tristes, pois iremos abordar outros temas após completarmos a nossa viagem pelo COBIT!!! 

Vocês não perdem por esperar!!!

sexta-feira, 1 de março de 2013

COBIT – Processos – Domínio DS – Parte 2

Dando continuidade aos processos do domínio DS (Deliver and Support), falaremos nesta postagem dos processos que vão do DS7 ao DS10. Percebam, na figura abaixo, que o modelo está ficando completo, dando assim uma visão geral de como age o COBIT dentro das organizações.


DS7 – Educar e treinar usuários Assim como o Denorex (vixi! Fui longe agora!), que parece mas não é, o processo DS7 não deve ser confundido com o processo AI4 (Habilitar operação e uso), já visto em postagens anteriores. O processo DS7 se preocupa com a compreensão contínua das necessidades de treinamento de usuários de TI. Além disso, é o processo responsável por executar um plano efetivo de treinamentos e medir os resultados.

DS8 – Gerenciar Service Desk e incidentes – Praticamente é um Copy/Paste da função Service Desk e do processo de Gerenciamento de Incidentes do ITIL. Tem o objetivo de implementar o service desk profissional, com resposta rápida aos incidentes que afetam os serviços de TI.

DS9 – Gerenciar configuração – Também é outro processo análogo ao ITIL. Visa estabelecer e manter um repositório de itens de configuração que seja completo e efetivo. Como mostra a figura acima, este processo acaba sendo base para o processo DS8, visto acima, e para o processo DS10, explicitado a seguir.

DS10 – Gerenciar problemas – Análogo ao processo de Gerenciamento de Problemas do ITIL, este processo deve registrar, rastrear e resolver cada problema que tenha impacto no negócio, identificando sua causa raiz.

Passados mais estes processos, restarão os processos DS11, DS12 e DS13 para a próxima postagem.

… então …

Sigam-me os bons!!!