Boas Festas !!!

Queridos leitores, gostaria de desejar a todos um FELIZ NATAL e um Ano de 2014 com muita saúde e muitas realizações!!!

Não nos esqueçamos de que o Natal não é uma festa de consumo, mas um tempo de refletir sobre a vinda do menino Jesus!!! Que tal nos preocuparmos mais com o próximo e deixarmos um pouco de lado as nossas vaidades e vontades?

... Acho que assim poderemos ser mais felizes!

No ano de 2014 continuaremos com nossa jornada na busca incessante por uma TI Inteligente!

Vamos juntos?

Boas Festas...

Precisando de Férias!

Queridos leitores, quando a bateria começa a ficar no vermelho, quer dizer que está na hora de descansar.

Assim como todos, eu adoro as minhas férias!

Eu sei que estamos entrando em um novo assunto, mas não quero iniciar o BSC e depois quebrar o raciocínio, passando algumas semanas sem postar nada. Desta forma, acho que o melhor é começar o assunto após as minhas merecidas férias (merecidas mesmo, pois, não as tiro há muito tempo)! Não se preocupem, voltarei na segunda quinzena de Janeiro de 2014 com as baterias recarregadas!!!

Ah!!! Ainda passo por aqui neste ano para desejar boas festas!!!

De volta à prancheta

Queridos leitores, terminado mais um assunto no nosso blog, havíamos combinado anteriormente que passaríamos a falar sobre a APF (Análise de Ponto de Função), porém, como acabamos de trabalhar duas metodologias ligadas ao desenvolvimento de software (CMMI e MPS.Br) estou achando melhor entrarmos em um assunto um pouco mais gerencial, que foi tratado de forma superficial quando falamos de PMBOK, ITIL e COBIT, mas que é fonte inequívoca de todo o direcionamento de esforços de uma área de TI, seja ela de um empresa onde a TI é área fim ou não. É ele quem inicia o trabalho de uma “TI Inteligente”... Alguém sabe do que estou falando? Dou-lhe uma... dou-lhe duas... dou-lhe três!!!

Para aqueles que disseram Planejamento Estratégico ou Planejamento de TI, etc... Vocês acertaram!!! Precisamos falar muito sobre este assunto, pois sem ele o trabalho de TI pode ser árduo, mas infrutífero. Vamos falar sobre o que é planejar a TI, algumas teorias de mercado e vamos utilizar um dos modelos mais famosos de planejamento, o BSC (Balanced Scorecard).

Acho que esta mudança nos planos fará bem ao conteúdo do nosso blog, pois o planejamento de TI é a liga que conecta todos os modelos. Será uma jornada interessantíssima, podem crer... Tentarei mesclar a teoria com exemplos práticos, de situações reais que vivi...

Vamos juntos?

MPS.Br – Processos – Parte 3

Pessoal, nesta postagem finalizaremos a nossa pincelada nos processos do MPS.Br. Faltam apenas os processos referentes aos níveis de maturidade A, B e C. Então, vamos a eles!!!

Nível C – (Definido - Característica principal: Pró-atividade)

• Análise de Decisão e Resolução: É o processo responsável por analisar possíveis decisões usando um método formal, com critérios que tenham sido previamente estabelecidos, a fim de avaliar as alternativas identificadas.

• Desenvolvimento para Reutilização: Identificar o que pode ser reutilizado de forma sistemática pela empresa e, caso seja possível, estabelecer um programa de reutilização.

• Gerência de Riscos: Considerando risco como algo que, potencialmente, pode atrapalhar o alcance dos objetivos organizacionais, este processo busca identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir os riscos do projeto e os riscos organizacionais.

Nível B – (Gerenciado Quantitativamente - Característica principal: Gerência quantitativa)

• Gerência Quantitativa de Projetos: Evolução da Gerência de Projetos, este processo tem o objetivo de gerenciar quantitativamente o projeto de forma que o mesmo alcance seus objetivos em relação a qualidade do produto ou serviço final e o desempenho do processo estabelecido para o projeto.

 

Nível A – (Em Otimização - Característica principal: Melhoria sistemática)

• Análise de Causas de Problemas e Resolução: Processo que tem o objetivo de identificar as causas de defeitos e problemas e reagir, para prevenir que não voltem a ocorrer no futuro.

 

Queridos leitores, com estes processos finalizamos a nossa viagem pelo modelo tupiniquim chamado MPS.Br! Como já havíamos dito em outros momentos, este modelo permitiu uma qualificação das empresas pequenas e médias, uma vez que o Mps.Br é mais acessível, do ponto de vista econômico, que o seu mentor, o CMMI. 

Desta forma, o MPS.Br transformou-se em uma porta viável de qualificação destas empresas menores, dando a elas mais capacidade de sobreviver no mercado selvagem e competitivo de TI, em que grandes empresas costumam engolir as empresas pequenas que possuem uma boa ideia, mas não possuem uma qualificação que lhes permitam lutar por um espaço neste mercado.

Na próxima postagem voltaremos a visitar o nosso planejamento e definirmos os próximos passos nesta nossa incessante busca por uma gestão de TI inteligente!

... então...

... Sigam-me os bons!!!