Caros leitores, decidimos descrever todos os processos da 3a edição do PMBOK porque esta é, ainda, a versão mais utilizada na prática pela a maioria das empresas. Contudo, não podemos deixar de esclarecer que a 4a edição, lançada em 2008, começa a ganhar espaço no dia a dia das organizações. Dessa maneira, para que possamos deixar o nosso blog sempre atualizado, em relação às melhores práticas e metodologias do mercado, deixamos como tópico final do assunto referente a gerenciamento de projetos, as principais diferenças entre essas duas edições.
Ciclo de vida do projeto
Segundo o PMBOK na sua 4a edição, todos os projetos podem ser mapeados para uma estrutura genérica de ciclo de vida. Conforme figura abaixo, esta estrutura está dividida em: início do projeto, organização e preparação, execução do trabalho do projeto e encerramento do projeto.
Essas fases do ciclo de vida do projeto podem ter as seguintes relações: Sequenciais, sobrepostas e iterativas. De forma geral, em fases sequenciais há a diminuição das incertezas, mas pode eliminar a possibilidade de redução do cronograma. Em fases sobrepostas pode existir o retrabalho, se uma fase subsequente progrida antes que as informações corretas sejam disponibilizadas pela fase anterior. Finalmente, em fases iterativas, apenas uma fase está planejada a qualquer momento e o planejamento da próxima fase é feito à medida que o trabalho avança. Neste tipo de ciclo de vida, o escopo é gerenciado por entregas contínuas de incrementos do produto e priorização de requisitos para minimizar riscos e aumentar o valor comercial do projeto.
Áreas de conhecimento
Em relação ás áreas de conhecimento, o PMBOK padronizou os nomes dos processos, alterando os nomes de todos aqueles que não começavam com um verbo no infinitivo. Agora, todos os processos seguem esta nova regra, como por exemplo, o processo “Controle integrado de mudanças” que passa a se chamar “Realizar o controle integrado de mudanças”.
Alguns processos foram extintos, outros criados e ainda outros mudaram de grupo de processos. A seguir colocamos quadros com as alterações ocorridas em cada um das áreas de conhecimento.
Gerência de Integração
Gerência de Escopo
Processo:Coletar os requisitos
Este novo processo tem o objetivo de definir e documentar as funcionalidades do projeto e do produto. Esses requisitos servirão de base para a criação da EAP e pode ser dividida em requisitos do projeto e requisitos do produto.
É importante deixar claro que os requisitos devem ser coletados com detalhes suficientes que permitam que os mesmos sejam medidos durante a execução do projeto.
Gerência de Tempo
Gerência de Custos
Como costumamos fazer no nosso blog, para evitar postagens longas e enfadonhas, finalizaremos na próxima postagem as diferenças encontradas nos processos de cada área de conhecimento. Não percam!!!!
Ciclo de vida do projeto
Segundo o PMBOK na sua 4a edição, todos os projetos podem ser mapeados para uma estrutura genérica de ciclo de vida. Conforme figura abaixo, esta estrutura está dividida em: início do projeto, organização e preparação, execução do trabalho do projeto e encerramento do projeto.
Essas fases do ciclo de vida do projeto podem ter as seguintes relações: Sequenciais, sobrepostas e iterativas. De forma geral, em fases sequenciais há a diminuição das incertezas, mas pode eliminar a possibilidade de redução do cronograma. Em fases sobrepostas pode existir o retrabalho, se uma fase subsequente progrida antes que as informações corretas sejam disponibilizadas pela fase anterior. Finalmente, em fases iterativas, apenas uma fase está planejada a qualquer momento e o planejamento da próxima fase é feito à medida que o trabalho avança. Neste tipo de ciclo de vida, o escopo é gerenciado por entregas contínuas de incrementos do produto e priorização de requisitos para minimizar riscos e aumentar o valor comercial do projeto.
Áreas de conhecimento
Em relação ás áreas de conhecimento, o PMBOK padronizou os nomes dos processos, alterando os nomes de todos aqueles que não começavam com um verbo no infinitivo. Agora, todos os processos seguem esta nova regra, como por exemplo, o processo “Controle integrado de mudanças” que passa a se chamar “Realizar o controle integrado de mudanças”.
Alguns processos foram extintos, outros criados e ainda outros mudaram de grupo de processos. A seguir colocamos quadros com as alterações ocorridas em cada um das áreas de conhecimento.
Gerência de Integração
Gerência de Escopo
Processo:Coletar os requisitos
Este novo processo tem o objetivo de definir e documentar as funcionalidades do projeto e do produto. Esses requisitos servirão de base para a criação da EAP e pode ser dividida em requisitos do projeto e requisitos do produto.
É importante deixar claro que os requisitos devem ser coletados com detalhes suficientes que permitam que os mesmos sejam medidos durante a execução do projeto.
Gerência de Tempo
Gerência de Custos
Como costumamos fazer no nosso blog, para evitar postagens longas e enfadonhas, finalizaremos na próxima postagem as diferenças encontradas nos processos de cada área de conhecimento. Não percam!!!!
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