terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Integração entre Modelos – Parte 2 (COBIT, o modelo guarda-chuva)

Continuando a nossa análise em relação à integração entre os vários modelos e lembrando que neste primeiro momento não mergulharemos profundamente na teoria de cada um deles, nesta postagem estaremos falando brevemente do COBIT.

O COBIT é dividido em quatro domínios, a saber: Planejamento e Organização, Aquisição e Implementação, Entrega e Suporte e Monitoramento e Avaliação. Ele é conhecido como modelo guarda-chuvas porque possui áreas de interseção com vários outros modelos/melhores práticas e porque é o modelo responsável por fazer o alinhamento da TI com o negócio, abrangendo praticamente todas as áreas de atuação da TI. Verificando a figura abaixo, vemos que o COBIT (destacado em vermelho) engloba não apenas as questões técnicas de TI, mas também a parte estratégica. É por meio dos seus quatro domínios que o COBIT monta um ciclo que verifica continuamente o alinhamento da TI aos objetivos do negócio.


Fonte: Curso de GTI - Cathedra


Criado com foco em controle, o COBIT montou uma vasta estrutura de verificação dos elementos que compõe a TI: seus recursos, processos e critérios de informação. Ele é baseado em uma série de métricas que avaliam o desempenho da TI em relação aos seus objetivos, tanto no nível operacional, quanto nos níveis tático e estratégico. Em sua versão 4.0, o COBIT preconiza 34 processos divididos nos seus quatro domínios e mais uma série de atividades que estão ligados a estes processos. Falaremos mais aprofundadamente sobre o COBIT mais para frente, por enquanto o que é importante saber é que este modelo será bastante utilizado quando formos colocar em prática a nossa governança de TI. Como já dissemos antes, pode ser que nem tudo do COBIT seja utilizado, mas veremos que há muitas coisas que podem nos ajudar a montar uma gestão de TI inteligente!!!

Nas próximas postagens continuaremos viajando na integração entre os modelos. Não percam!!!

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