Amigos leitores, com essa postagem encerramos todos os processos da fase do Desenho do Serviço dentro do ciclo de vida do serviço preconizado pelo ITIL. O processo que vamos tratar aqui necessita de algumas premissas que temos que explorar. A primeira premissa é entender exatamente como o ITIL entende a palavra desastre. Quando ouvimos falar em desastre, nossa mente automaticamente faz associação com acontecimentos trágicos e de grandes proporções, como por exemplo: terremotos, enchentes, vulcões, tsunamis, acidentes, terrorismo, etc. De fato, todos os exemplos citados são considerados como desastres, porém, na visão do ITIL, o desastre pode ser qualquer acontecimento que comprometa de forma inequívoca a prestação do serviço de TI. Assim sendo, fatos mais simples e rotineiros como uma greve ou uma pane em um determinado sistema de comunicação podem ser considerados desastres dentro da ideia do ITIL.
A segunda premissa que temos que ter em mente é que a continuidade do serviço de TI é uma parte integrante da continuidade do negócio, mas as duas não podem ser confundidas, uma vez que aquela é apenas um subset desta e que a continuidade de negócio englobará outros planos de continuidade como o da área de RH, de logística, financeira, entre outros. Essa diferença fica mais difícil de se entender quando o negócio da empresa é TI. Neste caso, a continuidade dos serviços de TI provavelmente será o carro-chefe de todos os planos de continuidade do negócio, pois TI, neste caso, é o negócio.
Entendido essas duas premissas podemos dizer que o processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI tem como principal objetivo manter um conjunto de Planos de Continuidade de Serviços de TI e os planos de recuperação que suportam os planos de continuidades de negócio. Ah! Já ia me esquecendo, mas não podemos deixar de dizer que Plano de Continuidade é diferente do plano de recuperação. Enquanto este se preocupa em voltar a situação do serviço de TI ao ponto anterior ao desastre, aquele se preocupa em fazer com que o serviço de TI continue, mesmo que temporariamente, durante um desastre.
O processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI, além do objetivo descrito acima, possui uma série de outros objetivos, como por exemplo: atualizar regularmente um documento chamado de AIN – Análise de Impacto no Negócio ou BIA para os mais íntimos (Business Impact Analysis); conduzir regularmente exercícios de análise e gerenciamento de riscos; fornecer aconselhamento e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI em todas as questões de continuidade relacionadas com a recuperação, entre outros.
É bom lembrar, também, que o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI é mais amplo do que o Gerenciamento de Disponibilidade, uma vez que este se preocupa com a disponibilidade do serviço no presente e no futuro, enquanto que o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI tem o foco na continuidade do serviço em caso de desastre.
Para terminar, gostaria de elencar as interfaces que interagem com o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI. Além do BIA, já comentado acima, existem ainda: PCN – Plano de Continuidade do Negócio, que define os passos necessários para restaurar processos de negócio após um desastre; GCN – Gerenciamento da Continuidade do Negócio, responsável por gerenciar os riscos que podem afetar gravemente os negócios; Análise de Riscos, que dispensa explicações.
Terminados os processos, vamos entrar agora na parte da tecnologia e da arquitetura da fase do Desenho do Serviço.
Sigam-me os bons!!!
A segunda premissa que temos que ter em mente é que a continuidade do serviço de TI é uma parte integrante da continuidade do negócio, mas as duas não podem ser confundidas, uma vez que aquela é apenas um subset desta e que a continuidade de negócio englobará outros planos de continuidade como o da área de RH, de logística, financeira, entre outros. Essa diferença fica mais difícil de se entender quando o negócio da empresa é TI. Neste caso, a continuidade dos serviços de TI provavelmente será o carro-chefe de todos os planos de continuidade do negócio, pois TI, neste caso, é o negócio.
Entendido essas duas premissas podemos dizer que o processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI tem como principal objetivo manter um conjunto de Planos de Continuidade de Serviços de TI e os planos de recuperação que suportam os planos de continuidades de negócio. Ah! Já ia me esquecendo, mas não podemos deixar de dizer que Plano de Continuidade é diferente do plano de recuperação. Enquanto este se preocupa em voltar a situação do serviço de TI ao ponto anterior ao desastre, aquele se preocupa em fazer com que o serviço de TI continue, mesmo que temporariamente, durante um desastre.
O processo de Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI, além do objetivo descrito acima, possui uma série de outros objetivos, como por exemplo: atualizar regularmente um documento chamado de AIN – Análise de Impacto no Negócio ou BIA para os mais íntimos (Business Impact Analysis); conduzir regularmente exercícios de análise e gerenciamento de riscos; fornecer aconselhamento e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI em todas as questões de continuidade relacionadas com a recuperação, entre outros.
É bom lembrar, também, que o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI é mais amplo do que o Gerenciamento de Disponibilidade, uma vez que este se preocupa com a disponibilidade do serviço no presente e no futuro, enquanto que o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI tem o foco na continuidade do serviço em caso de desastre.
Para terminar, gostaria de elencar as interfaces que interagem com o Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI. Além do BIA, já comentado acima, existem ainda: PCN – Plano de Continuidade do Negócio, que define os passos necessários para restaurar processos de negócio após um desastre; GCN – Gerenciamento da Continuidade do Negócio, responsável por gerenciar os riscos que podem afetar gravemente os negócios; Análise de Riscos, que dispensa explicações.
Terminados os processos, vamos entrar agora na parte da tecnologia e da arquitetura da fase do Desenho do Serviço.
Sigam-me os bons!!!
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