sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Acompanhando o planejamento e definindo próximos passos


Queridos leitores, conforme havíamos planejado na postagem do dia 22 de março de 2013, após termos viajado pelo CMMI, chegou a hora de entrarmos na versão tupiniquim deste modelo, o MPS.Br. Para agilizar a “parada”, não vamos entrar em todos os processos do Mps.Br, mas vamos passar pelas principais diferenças entre o modelo nacional, feito para a nossa realidade financeira, e o modelo internacional, visto até a postagem anterior. Não se preocupem que vou tentar cobrir todo o modelo brasileiro. Quero deixar bem claro que não se trata de menosprezar esta metodologia, mas apenas uma forma de fazer com que o conhecimento seja disseminado de forma mais dinâmica...

Após o MPS.Br, poderíamos entrar em uma seara que ainda tem bastante discussão no mundo dos negócios de TI. Quanto custa um software e qual é o seu tamanho? Quando dizer que um software é grande ou pequeno? Perguntas interessantes que podem ser respondidas pela APF (Análise de ponto de função). Não quero afirmar aqui que o Ponto de Função é a medida exata e perfeita para definir o tamanho e, por consequência, o esforço de construção de um software. Por sua característica, não podemos comparar esta medida com as medidas de tamanho e de peso que conhecemos, por exemplo. Porém, como dizia um velho filósofo: “a democracia é o pior modelo político tirando todos os outros”. É mais ou menos por aí, sacaram? 

Então, preparem-se, pois deixaremos o porto estrangeiro do CMMI e entraremos em águas nacionais, navegando pelo MPS.Br.

Espero que aproveitem a viagem!!!

Todos a bordo!!!

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