Queridos leitores, conforme havíamos planejado na postagem do dia 22
de março de 2013, após termos viajado pelo CMMI, chegou a hora de entrarmos na
versão tupiniquim deste modelo, o MPS.Br. Para agilizar a “parada”, não vamos
entrar em todos os processos do Mps.Br, mas vamos passar pelas principais
diferenças entre o modelo nacional, feito para a nossa realidade financeira, e
o modelo internacional, visto até a postagem anterior. Não se preocupem que vou
tentar cobrir todo o modelo brasileiro. Quero deixar bem claro que não se trata
de menosprezar esta metodologia, mas apenas uma forma de fazer com que o
conhecimento seja disseminado de forma mais dinâmica...
Após o MPS.Br, poderíamos entrar em uma seara que ainda tem bastante
discussão no mundo dos negócios de TI. Quanto custa um software e qual é o seu
tamanho? Quando dizer que um software é grande ou pequeno? Perguntas
interessantes que podem ser respondidas pela APF (Análise de ponto de função).
Não quero afirmar aqui que o Ponto de Função é a medida exata e perfeita para
definir o tamanho e, por consequência, o esforço de construção de um software. Por
sua característica, não podemos comparar esta medida com as medidas de tamanho
e de peso que conhecemos, por exemplo. Porém, como dizia um velho filósofo: “a
democracia é o pior modelo político tirando todos os outros”. É mais ou menos
por aí, sacaram?
Então, preparem-se, pois deixaremos o porto estrangeiro do CMMI e
entraremos em águas nacionais, navegando pelo MPS.Br.
Espero que aproveitem a viagem!!!
Todos a bordo!!!
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