sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

COBIT – Estrutura dos Processos – Apresentação dos Processos – Parte 3


Finalizando a forma de apresentação dos processos dentro do COBIT, veremos nesta postagem que o COBIT reserva as últimas páginas que descrevem cada processo para colocar as sugestões de métricas para os objetivos, conforme figura abaixo, e o modelo de maturidade do processo em questão.

  
Em relação às métricas, vale a pena lembrar que elas dizem respeito aos três níveis de objetivos (de TI, de processos e de atividades) e que são descritas como métricas de resultados (antiga KGI) e métricas de Desempenho (antigas KPI). Quem quiser relembrar um pouco mais sobre estes itens, favor verificar a postagem do dia 28 de setembro de 2012.

É importante dizer, ainda, que as métricas mostradas nos processos são sugestões e que cada empresa, de acordo com a sua necessidade de negócio, pode adicionar, altear ou suprimir aquelas que não fizerem sentido.

Por fim, conforme figura abaixo, o COBIT descreve os níveis do modelo de maturidade para cada processo. Percebam que cada processo terá a sua definição para cada nível de maturidade, mas todas utilizarão como base a descrição geral, conforme colocamos na postagem do dia 21 de setembro de 2012.


Queridos leitores, com esta postagem finalizamos a estrutura de apresentação dos processos do COBIT. A partir de agora daremos uma pincelada nos processos mais conhecidos de cada domínio.

Vamos juntos? Então...

... Sigam-me os bons!!!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

COBIT – Estrutura dos Processos – Apresentação dos Processos – Parte 2


Dando continuidade à postagem anterior, as próximas informações apresentadas para cada processo são os Objetivos de Controle e as Diretrizes de Gerenciamento. Conforme podemos ver na figura abaixo (se a visualização não estiver boa, clique na imagem para vê-la no tamanho original), cada processo traz um grupo de Objetivos de Controle que são descritos de forma detalhada. É importante sempre lembrar que não há um número fixo de Objetivos de Controle por processo. Além disso,  conforme visto na postagem do dia 06 de setembro de 2012, existem também os Objetivos Gerais, que servem para todos os processos do modelo (veja a referida postagem para identificar os Objetivos Gerais).



Após a explanação de cada um dos objetivos de controle, o COBIT apresenta as Diretrizes de Gerenciamento do processo. Os quadros da figura abaixo (clique na figura para aumentá-la) parecem complicados a primeira vista, mas na verdade são bem simples de entender,  querem ver? O quadrinho da esquerda representa os produtos que servem de entrada para o processo em questão. Percebam que alguns produtos não são provenientes de outros processos do COBIT (aqueles que não possuem identificador na coluna origem). Sim! Isso acontece, uma vez que o COBIT é um modelo que busca o alinhamento entre TI e negócio, lembram? Assim sendo, nada mais natural que produtos de outros modelos, metodologias e frameworks sejam utilizados como insumos para processos dentro do COBIT! Já o quadro da direita representa as saídas produzidas pelo processo que está sendo descrito e quais são os outros processos que irão consumi-las. É dessa forma que se cria uma cadeia de valores para identificar, em uma auditoria, se a TI está, de fato, obtendo resultados positivos para o negócio. Bem legal, não acham?



Além dos quadros de entrada e saída, também é apresentado, na seção de Diretrizes de Gerenciamento, a matriz RACI (já discutida em postagens anteriores). Apenas para refrescar a memória dos mais esquecidos, a matriz RACI traz as atividades do processo e o grau de responsabilidade dos papéis envolvidos em cada uma delas, divididos em: R – Responsável, A-Responsabilizado (Accountable), C- Consultado e I – Informado.

Na próxima postagem finalizaremos a forma de apresentação dos processos dentro do COBIT. Alguém teria ideia de quais informações estão faltando, depois de todas as coisas que já foram ditas? Valendo um bombom?

Se você está curioso então não perca a próxima postagem...

... Sigam-me os bons!!!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

FELIZ 2013 !!!


Queridos leitores, final de ano é uma época propícia para um balanço do que aconteceu no ano que se finda. Neste ano de 2012, o nosso humilde blog ultrapassou as fronteiras tupiniquins e sulamericanas e começou a ter seguidores em outros continentes (muito legal isso!!! Apesar de não saber se as pessoas entendem português!? hehehe)!

Esperamos que em 2013 tenhamos muito mais assuntos para tratar com vocês e muita coisa interessante para postar na busca de uma TI Inteligente.

Peçamos ao Papai do Céu saúde e proteção para continuarmos nesta empreitada!!! E a todos os leitores deste blog, muitas alegrias e realizações no ano novo!!!

FELIZ 2013 !!!!! 

... Sigam-me os bons!!!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

COBIT – Estrutura dos Processos – Apresentação dos Processos – Parte 1


Respondendo às indagações da postagem anterior, o COBIT apresenta uma estrutura padrão para cada um dos processos existentes no modelo. Para facilitar o entendimento, utilizaremos um processo como exemplo (PO01 – Definir um Plano Estratégico de TI) e mostraremos, por meio de figuras, como os processos estão estruturados dentro do COBIT, combinado? Então vamos lá!



Nesta primeira figura (clique na imagem para aumentá-la), vemos que, no título da página que descreve o processo, são identificados o Domínio, o Código identificador do Processo (PO01, no nosso exemplo) e o nome do Processo.
 
Iniciando as informações sobre o processo, o COBIT faz uma descrição identificando aspectos importantes e objetivos gerais a serem alcançados. À direita, podemos ver retângulos com os nomes dos domínios existentes. Aquele que está destacado (maior) indica o Domínio que o processo pertence. À esquerda, vemos os critérios de informação (já visto nas postagens anteriores, lembram?). Para cada critério, o COBIT identifica se o processo tem ligação P (Primária) ou S (Secundária).

A partir daí o COBIT faz o alinhamento do controle existente para o processo, qual o objetivo de negócio que o mesmo se relaciona, o foco, como ele é alcançado e como medi-lo. Esses itens nos remetem ao que já explanamos anteriormente em relação às métricas, aos objetivos, às metas, etc., lembram?

Na figura abaixo (clique na imagem para aumentá-la), dando continuação a figura anterior, vemos, à direita, os recursos utilizados pelo processo (aqueles identificados com um check mark – Todos, no nosso exemplo) e à esquerda o pentagrama com os Focos da Governança de TI (Visto na 1ª postagem de COBIT em Junho de 2012). A parte marcada de azul mais escuro é o foco Primário do processo em questão, o azul mais claro representa o foco Secundário, e o que está em branco não é foco do processo.



Por uma questão didática, continuaremos a mostrar a forma como o COBIT apresenta os seus processos na próxima postagem.  Lembro que o que foi visto nesta postagem representa a primeira página de cada processo do COBIT. Assim, cada um dos processos é identificado e descrito de forma objetiva e com o auxílio de figuras, o que facilita o entendimento.

Não percam os próximos capítulos...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

COBIT – Estrutura dos Processos – Domínios e Processos


Caros leitores, continuando a nossa viagem pelo COBIT, entraremos a partir desta postagem nos processos que compõe o modelo. Como já havíamos visto anteriormente, os processos do COBIT estão divididos em domínios e cada domínio é responsável por tratar diferentes aspectos do funcionamento de serviços de TI de forma que possam atender às necessidades do negócio.  Para facilitar o entendimento, coloco, a seguir, um breve resumo sobre os objetivos de cada um dos domínios.

  • PO (Plan and Organize) – Domínio responsável por tratar aspectos estratégicos e táticos da organização, e como a TI poderá alavancar a empresa para que a mesma possa alcançar os objetivos de negócio traçados.
  • AI (Aquire and Implement) – Relaciona as estratégias com os recursos e soluções de TI, seu desenvolvimento e aquisição.
  • DS (Deliver and Support) – Trata da entrega dos serviços requeridos, atentando para os aspectos de segurança, treinamento e suporte.
  • ME (Monitor and Evaluate) – Trata aspectos de monitoração do desempenho e de avaliação dos controles de TI.
Entendido o objetivo de cada domínio, identificamos, na figura abaixo, a listagem de processos do COBIT, dividido por domínio (Clique na figura para ter uma visualização mais detalhada).



Pessoal, até aí não vemos novidade alguma, especialmente para aqueles que já tiveram um contato inicial com o modelo. Porém, como poderemos entender o funcionamento de cada processo? Como saber, depois de tudo o que já vimos em relação às Características Gerais e os Princípios Básicos, onde cada processo atua e como ele colabora para que tenhamos um alinhamento entre a TI e o negócio? Hmmm?
 
Bem, essas e outras perguntas serão respondidas a partir da próxima postagem, uma vez que  faremos um estudo pela forma como o COBIT dividiu as seções de seu livro a fim de que possamos identificar, de forma gráfica e fácil, toda a estrutura dos processos.

Vocês não perdem por esperar!!!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Estamos de Volta!!!

Queridos leitores, estive ausente nestes últimos dois meses por motivos profissionais. Em Outubro estive em um curso de formação que ocupava todo o tempo que tinha, inclusive nos finais de semana e feriados. Já em Novembro, estive resolvendo algumas pendências antes de assumir um novo cargo em um órgão público federal. Mas agora estamos de volta!!!! A partir da próxima postagem, daremos continuidade ao COBIT e aos demais modelos que ainda temos pela frente!!!

Vamos juntos?

então...

... Sigam-me os bons!!!