Nesta postagem estaremos descrevendo os processos da área de conhecimento chamada de gerenciamento do tempo. Assim como o gerenciamento do escopo, o gerenciamento do tempo faz parte da famosa tríplice restrição. Os processos desta área de conhecimento foram criados a fim de que seja possível chegar ao término do projeto no prazo correto. Em alguns projetos, especialmente os de menor escopo, os processos do gerenciamento do tempo acabam sendo executados como um único processo, que pode ser realizado por uma pessoa em pouco tempo.
Processo: Definição da atividade.
Este processo tem o objetivo de identificar e documentar o trabalho a ser realizado. Os pacotes de trabalho definidos quando da criação da EAP (vide postagem sobre o gerenciamento do escopo) são decompostos em componentes menores, chamados de atividades do cronograma. É importante lembrar que uma atividade é diferente de um pacote de trabalho. Enquanto este representa a menor unidade de entregáveis de uma EAP, as atividades mostram o que deve ser feito para que o pacote de trabalho possa ser entregue.
Processo: Sequenciamento de atividades.
As atividades, após terem sido definidas, devem ser sequenciadas usando as relações de precedência adequadas. Este processo busca, exatamente, colocar as atividades nas suas relações de precedência de forma a suportar o desenvolvimento de um cronograma do projeto realista e alcançável. A precedência pode ser normal, de antecipação ou de atraso e possui os seguintes tipos: término para início (TI – a iniciação da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora), término para término (TT – o término da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora), início para início (II – a iniciação da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora) e início para término (IT – o término da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora).
As dependências entre as atividades também podem ser classificadas como: obrigatórias (dependências inerentes à natureza do trabalho realizado – lógica rígida), arbitradas (estabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro da área de aplicação do projeto – lógica preferida ou fina) e externas (envolvem relacionamentos com atividades que não são da governança do projeto).
O sequenciamento de atividades podem ser representados por diagramas chamados como diagramas de rede. Os mais famosos são o MDP (método do diagrama de precedência) e o MDS (método do diagrama de setas). Essas representações não mostram o tipo de relação de precedência e nem a distribuição relativa das atividades no tempo, mas são muito úteis na definição do caminho crítico do projeto.
Processo: Estimativa de recursos da atividade.
Este processo é responsável por determinar os recursos a serem consumidos nas atividades. Quando se fala de recursos, estamos tratando de pessoas, equipamentos e materiais, ou seja, tudo o que for necessário para a execução da atividade. É importante lembrar que este processo tem uma relação muito estreita com o processo de estimativa de custos da área de conhecimento chamada de gerenciamento de custos, que ainda veremos mais para frente.
Para que não tenhamos postagens muito grandes, vamos dividir os processos do gerenciamento do tempo em duas partes. Na próxima postagem, estaremos falando dos processos que faltam desta importante área de conhecimento do PMBOK. Não deixem de acompanhar!!!!
Processo: Definição da atividade.
Este processo tem o objetivo de identificar e documentar o trabalho a ser realizado. Os pacotes de trabalho definidos quando da criação da EAP (vide postagem sobre o gerenciamento do escopo) são decompostos em componentes menores, chamados de atividades do cronograma. É importante lembrar que uma atividade é diferente de um pacote de trabalho. Enquanto este representa a menor unidade de entregáveis de uma EAP, as atividades mostram o que deve ser feito para que o pacote de trabalho possa ser entregue.
Processo: Sequenciamento de atividades.
As atividades, após terem sido definidas, devem ser sequenciadas usando as relações de precedência adequadas. Este processo busca, exatamente, colocar as atividades nas suas relações de precedência de forma a suportar o desenvolvimento de um cronograma do projeto realista e alcançável. A precedência pode ser normal, de antecipação ou de atraso e possui os seguintes tipos: término para início (TI – a iniciação da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora), término para término (TT – o término da atividade sucessora depende do término da atividade predecessora), início para início (II – a iniciação da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora) e início para término (IT – o término da atividade sucessora depende da iniciação da atividade predecessora).
As dependências entre as atividades também podem ser classificadas como: obrigatórias (dependências inerentes à natureza do trabalho realizado – lógica rígida), arbitradas (estabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro da área de aplicação do projeto – lógica preferida ou fina) e externas (envolvem relacionamentos com atividades que não são da governança do projeto).
O sequenciamento de atividades podem ser representados por diagramas chamados como diagramas de rede. Os mais famosos são o MDP (método do diagrama de precedência) e o MDS (método do diagrama de setas). Essas representações não mostram o tipo de relação de precedência e nem a distribuição relativa das atividades no tempo, mas são muito úteis na definição do caminho crítico do projeto.
Processo: Estimativa de recursos da atividade.
Este processo é responsável por determinar os recursos a serem consumidos nas atividades. Quando se fala de recursos, estamos tratando de pessoas, equipamentos e materiais, ou seja, tudo o que for necessário para a execução da atividade. É importante lembrar que este processo tem uma relação muito estreita com o processo de estimativa de custos da área de conhecimento chamada de gerenciamento de custos, que ainda veremos mais para frente.
Para que não tenhamos postagens muito grandes, vamos dividir os processos do gerenciamento do tempo em duas partes. Na próxima postagem, estaremos falando dos processos que faltam desta importante área de conhecimento do PMBOK. Não deixem de acompanhar!!!!
Breno,
ResponderExcluirMeu nome é Cristiane e estou realizando meu TCC onde o assunto é referente às nove áreas de conhecimento. Estou precisando muito de uma ajuda. Meu TCC terá uma pesquisa sobre uma empresa que utilizou essa metodologia para conduzir um projeto, porém eu não tenho idéia de uma empresa que já tenha usado a metodologia no seu planejamento. Por acaso você tem alguma idéia? Consegue me ajudar?
Segue meu e-mail, caso você tenha alguma informação para mim: cristiane.amadei@gmail.com
Obrigada pelo espaço disponibilizado para dúvidas e pelo conteúdo interessante.
Att.
Cris Amadei