Finalizando as técnicas, ferramentas e modelos da Estratégia do Serviço, veremos nesta postagem uma técnica que é utilizada por praticamente todas as metodologias que conheço, a análise e o gerenciamento de Riscos.
Risco, na visão do ITIL, é definido como a incerteza de um determinado resultado. Se é uma oportunidade então o risco é positivo. Se é uma ameaça, então o risco é negativo. Gerenciar risco diz respeito à identificação e ao controle da exposição de uma empresa ao risco.
É certo dizer que de alguma forma as empresas gerenciam os seus riscos, porém nem sempre de um modo explícito, controlado e consistentemente aplicável para suportar as tomadas de decisão que irão influenciar os negócios da organização. É por isso que devemos utilizar o gerenciamento de riscos, já que, sua missão principal é garantir que a organização utilize um processo com um conjunto de passos bem definidos, permitindo a melhor tomada de decisão possível após o entendimento dos riscos e de seus impactos.
A OCG (“pai” do ITIL) criou a figura do MOR. O MOR é um guia que é destinado a ajudar empresas a criar um framework efetivo para ajudar nas tomadas de decisões a respeito dos riscos que afetam seus objetos por todas as atividades organizacionais. Nesta visão, risco é dividido em duas fases distintas: a análise de riscos, responsável pela identificação, avaliação das ameaças e vulnerabilidades e o gerenciamento de risco, que o ITIL não considera como processo da Estratégia do Serviço, mas que envolve a monitoração dos riscos e do acesso às informações confiáveis e atualizadas sobre os mesmos.
Bem caros leitores, com a passagem por todos conceitos, ferramentas, objetivos e tudo mais, ficamos mais preparados para verificar, a partir da próxima postagem, os processos que compõe a Estratégia do Serviço. Vamos juntos!?
Risco, na visão do ITIL, é definido como a incerteza de um determinado resultado. Se é uma oportunidade então o risco é positivo. Se é uma ameaça, então o risco é negativo. Gerenciar risco diz respeito à identificação e ao controle da exposição de uma empresa ao risco.
É certo dizer que de alguma forma as empresas gerenciam os seus riscos, porém nem sempre de um modo explícito, controlado e consistentemente aplicável para suportar as tomadas de decisão que irão influenciar os negócios da organização. É por isso que devemos utilizar o gerenciamento de riscos, já que, sua missão principal é garantir que a organização utilize um processo com um conjunto de passos bem definidos, permitindo a melhor tomada de decisão possível após o entendimento dos riscos e de seus impactos.
A OCG (“pai” do ITIL) criou a figura do MOR. O MOR é um guia que é destinado a ajudar empresas a criar um framework efetivo para ajudar nas tomadas de decisões a respeito dos riscos que afetam seus objetos por todas as atividades organizacionais. Nesta visão, risco é dividido em duas fases distintas: a análise de riscos, responsável pela identificação, avaliação das ameaças e vulnerabilidades e o gerenciamento de risco, que o ITIL não considera como processo da Estratégia do Serviço, mas que envolve a monitoração dos riscos e do acesso às informações confiáveis e atualizadas sobre os mesmos.
Bem caros leitores, com a passagem por todos conceitos, ferramentas, objetivos e tudo mais, ficamos mais preparados para verificar, a partir da próxima postagem, os processos que compõe a Estratégia do Serviço. Vamos juntos!?
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