Assim como toda boa trilogia, explicaremos hoje, na terceira postagem sobre o assunto, as duas decisões que faltam para fecharmos o conjunto de decisões importantes de TI. Vamos lá?
Necessidades de Aplicações de Negócio – Apesar de todas as decisões de TI descritas até agora envolverem o valor de negócio da TI, é esta decisão que gera valor direto para o negócio. Saber identificar quem manda em relação a esta decisão de TI fará toda a diferença em relação ao uso dos recursos de TI de forma eficiente e eficaz.
Por ser uma decisão de suma importância, é bem comum vermos conflitos entre a criatividade em se criar soluções novas e a disciplina para manter a integridade arquitetônica, assegurando que as aplicações aproveitem e amplifiquem a arquitetura da empresa, sem, contudo, destruir seus princípios.
Investimentos e Priorização de TI – Comumente esta decisão é a mais controversa. Em pesquisa realizada por Peter e Weill, as empresas que obtiveram um valor superior da TI concentraram seus investimentos em suas prioridades estratégicas, levando em consideração a máxima de que “o bom é inimigo do ótimo”, ou seja, estas empresas sempre estiveram cientes da distinção entre capacidades de TI que “precisamos ter” da que “seria bom se tivéssemos”.
Ok pessoal.... Passamos pelas decisões de TI, nas próximas postagens daremos início a descrição dos tipos de pessoas que irão ter o poder decisório sobre cada uma das decisões descritas até agora... Vocês verão que a coisa vai começar a esquentar...
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